Gueorgui Pinkhassov estudou no VGIK (Instituto de Cinematografia de Moscou), começou sua carreira como assistente de câmera. Em 1978 foi premiado como artista independente e a partir daí recebeu o convite para trabalhar com o diretor Andrei Tarkovsky. Em 1979 algumas de suas imagens foram selecionadas para uma exposição coletiva de fotógrafos Soviéticos, realizada em Paris, onde atraiu atenção. Pinkhassov passa a trabalhar para a imprensa internacional, em particular para Geo e o New York Times, mas cobrir eventos, não lhe interessava. Seu primeiro livro, Sightwalk, comprova que Gueorgui Pinkhassov prefere explorar individualmente seus temas, em particular o estudo da luz, são fotografias muitas vezes próximas da abstração.
4 comentários:
Oi Mag...
Não resisti à bailarina...braços perfeitos...mão,costas e pernas.Tudo isso,corretíssimo e com graça...O tutu contra a luz natural.Ficou lindo!!!
Beijo!!!
PS:dizem que assim,Napoleão perdeu a guerra...e a bailarina agradece...
Oi Vicky!
Tudo indica que você já fez balé.
Quanto à foto, adoro os fotógrafos que captam gestos inusitados ou fugazes.
É verdade, dizem que foi assim que Napoleão perdeu a guerra. No campo da fotografia podemos dizer que ele perdeu a pose!
beijos
Oi Mag,
Mas...olhando bem,acho que o fotógrafo quis mostrar um cisne...ou dois.O braço e a mão podem ser o pescoço e cabeça,o tutu o corpo.Seria um cisne com um corpo e duas cabeças,ou então tralalá com tralalá.E nesse caso,dois cisnes.
Beijos
Caramba! Adoro isso, quando a imaginação voa.
Vicky, eu costumava chamar o tutu de frufru, pode?
Pronto! A foto está batizada, de agora em diante chama-se "Tralalás".
Beijos
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