Em 1857, Oscar Gustave Rejlander (1803-1875), fotógrafo e pintor sueco, expôs um ambicioso exemplo de pseudopintura. Arrumando e fotografando isoladamente uma sucessão de modelos, Rejlander reuniu 30 negativos num complicado recorte. No centro do palco (diagrama) um sábio barbudo (1) guia dois jovens através de sua maturidade. O jovem à esquerda (2) é tentado por uma vida de dissipação, simbolizada por sereias (3), cumplicidade (4), jogadores (5), uma velha prostituta (6), vadios (7) e uma bacante (8). À direita, um jovem de altos princípios morais é atraído por penitentes (10), um grupo de trabalhadores (11), uma família e as alegrias do casamento (12), o conhecimento (13) e as boas profissões (14). Entre os grupos está o nu, a figura velada do arrependimento (15), trocando a má pela boa conduta. Bem interessante.Foto: © Oscar Gustave Rejlander
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