domingo, 27 de janeiro de 2008
Harry Callahan
Harry Callahan (1912-1999) começou a interessar-se por fotografia depois de freqüentar uma palestra e de ver uma das exposições de Ansel Adams, em 1941. Desenvolveu um estilo inteiramente próprio, caracterizado pelo uso de intenso contraste. A precisão ao utilizar os extremos da escala tonal cria um efeito gráfico em suas imagens. Gostava de fazer experiências produzindo duplas exposições fotográficas, e a figura humana aparece com efeitos de sombras escuras em suas fotos urbanas. Por trinta anos Callahan fotografou sua mulher e filho, sua cidade e muitas paisagens, feitas de detalhes através da precisão de cortes.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
Hum, olhando esta cena e lendo o texto eu me pergunto, se o Callahan (Dirty Harry?...http://pt.wikipedia.org/wiki/Dirty_Harry) rsrs...
Foi contaminado por algum vírus da fotografia, naquela palestra...
Será então que eu estou "condenado" a tirar por 30 anos de fotos de familiares e da minha cidade?
Hégua não! Eu preciso sair daqui!
Beijos
Oi Luis,
Aposto que você é que foi contaminado pelo personagem do cinema, misturou Magnum 44 com Magnum Photos, francamente!
Você não está "condenado" a fotografar por 30 anos, palmeiras e sobrados e não há a menor chance de assistir a uma palestra do Ansel Adams (paisagens fantásticas!) ou do Harry Callahan (fotógrafo de visão moderna!)ambos já morreram. Fotografar é pensar e quem pensa vai longe, nem a imaginação pode alcançar.
Beijos
Francamente Meg, eu fiz apenas uma ironia com o nome, idêntico ao do personagem...
Mudando o assunto...
Voce já deve ter percebido como esta morrendo a comunidade do ryff, cada vez menos comentarios...
Uma pena.
Estava brincando! Estou preparada para admirar suas fotografias por mais 30 ou 50 anos, conto com você.
Realmente... Desde que a Shirlei Horta, musa do blog, sumiu, o papo alegre, o tom descontraído mesmo quando o assunto era sério... Sumiu! Eu sempre escrevi muita besteira, mas no final, Shirlei, Letícia, Brancaleone e tantos outros, me obrigavam a pensar. Não havia nenhuma preocupação em aparecer, apenas a vontade de estar ali com os amigos. Adoro o Ryff (com todo o respeito), sei que ele não quer quantidade e sim qualidade, só isso.
Beijo
Postar um comentário