terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Fotojornalismo (8)

"Primeiro são as colunas densas, feitas de palavras, só. Depois começaram aparecer timidamente rostos, retratos, até que a fotografia se apossa das páginas de imprensa: foto-chamada, informação sintética, notícia que se abre no visual, quase palpável. E o leitor, de informado - ou pelo menos tem essa impressão - participa."
© Stefania Brill (A fotografia Conquistando os Jornais)

Foto: © Henri Cartier-Bresson

4 comentários:

Anônimo disse...

Oi Mag,

Têm fotos que impressionam. Uma que não me sai da memória é a da menina correndo depois da bomba em Hiroshima. O fotógrafo teve sangue frio que eu não consigo ter cada vez que a vejo. A vontade é correr e socorrer.

Beijo.

Anônimo disse...

Mag,
Claro, muito justo. A fotografia complementa a notícia, enriquece o texto.

bj


Oi Vi,

Sobre seu comentário da menina asiática correndo nua. Na verdade ela havia sido atingida por napalm e não pelos efeitos da bomba de hiroshima. Eu a vi anos depois, sã e salva e gordinha, em uma reportagem, morando nos EUA, e gozando de boa saúde. Foi um final feliz.

bj

Anônimo disse...

Oi Mag, tudo bom???
Com licença, por favor, vou responder ao Luis.


Oi La,

Que notícia boa, sempre tive uma lembrança doída daquela cena. Bom saber que ela ficou bem. Mas sofreu muito...
Agora o responsável pela cena, teve frieza. Ver a menina correr... e conseguir registrar.

Beijo.

Meg Rodrigues disse...

Vicky e Luis,

A fotografia da menina sul-vietnamita, atingida por napalm americano, contribuiu para o repúdio contra a guerra, mais do que muitas e muitas horas de barbaridades exibidas pela televisão.
Bárbaro também é o fato das pessoas se acostumarem com as imagens da fome na África.
Beijos