quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Alexander Gardner
Alexander Gardner (1821-1882) abriu seu primeiro estúdio, em Washington, por volta de 1862, antes havia trabalhado para Mathew Brady, durante a Guerra Civil norte-americana ou Guerra de Secessão (1861-1865), a primeira a ser amplamente fotografada, no total foram produzidos 7000 negativos. Para documentar a guerra, Brady contratou vários fotógrafos e construiu aparatos móveis para revelação, instalados em cima de vagões de trem. As fotografias foram publicadas e Gardner se afastou de Brady em protesto contra o fato de os fotógrafos não receberem o crédito das imagens nem participarem dos lucros de suas próprias fotos. Depois da guerra, Gardner selecionou as melhores fotografias feitas pelo grupo no livro Gardner's Photographic Sketchbook of the War. A foto reproduzida, foi feita em 1865, é o retrato de Lewis Payne em sua cela; ele foi ,julgado e condenado por tentar assassinar o secretário de Estado americano, W. H. Seward. As fotografias desse período marcam a passagem da escrita para o suporte visual na imprensa. Em 1862, é publicado o primeiro texto teórico sobre a fotografia, Esthétique de la Photographie, de Disderi.
Foto: © Alexander Gardner
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13 comentários:
lindo blog, sempre !!
beijos meg,saudades de nossos papos !
Oi Vertigem!
Obrigada, também sinto saudades.
Você não vai acreditar, dei uma olhada nas fotografias de Andre Serrano, aprender é preciso, amiga.
Beijos
meg, quando acabarem as eleiçoes us, vou arrumar tempo pra voltar a residir no seu postal ! toda vez que venho aqui, redescubro e viajo...na gelatina, muito otimo ! :-))
(semana passada aqui na fiac,vi um andres serrano por 70 mil euros...vendido !)
Obrigada.
Aqui o espaço temporal de uma fotografia é descontínuo, hoje uma foto de 1865, amanhã uma digital, o que importa são os sentidos, com direito a viajar na gelatina.
Legal, aguardo seu retorno.
Parabéns ao Andres Serrano!!!
Oi Meg,
grata pela mensagem de apoio que você deixou lá na Teleobjetiva.
Abraço
olá Meg
Concedi-lhe um Prémio lá no Escrever com luz. Vale o que vale, mas foi para assinalar que se pode denunciar as coisas que nos incomodam através de outra Arte que não a Escrita e a minha Amiga atravez deste Blog consegue fazer isso.
José Boldt
Parabéns pelo Prêmio, José Boldt.
Muito obrigada pela indicação e por sua amizade.
Um grande abraço
meg, uma visitinha rapida pra linkar um dossier completo sobre " le mois de la photo", novembro, por aqui...se pudesse, te levava tbm pros vernissages...encontros raros e hypes !
beijos
http://www.lexpress.fr/culture/mois-photo/
Obrigada, Vertigem.
Vi fotos incríveis como as de Philip Jones Griffiths e de muitos fotógrafos que eu não conhecia, muito bom.
Anotei o nome de todas as galerias do circuito, graças a você, de alguma forma, estarei visitando as exposições.
Beijos
Parabéns pela simplicidade. Uma luta para os fotógrafos mais envaidecidos. Seu blog reúne em um só lugar: informação com inteligencia!
Parabéns.
Vou adicionar à minha lista!
Volto outras vezes! Se quiser, por favor, conheça um pouco do meu universo: www.evchaves.blogspot.com
Abraços
Eduardo Chaves
Olhando a foto do condenado sem nenhuma emoção eu me questiono e me digo, por suposto...que o ônibus é uma vida.
Um beijos
Oi Eduardo Chaves,
Muito obrigada pela visita.
Você também faz parte da "família de amigos".
Um grande abraço
Anônimo,
"o ônibus é uma vida"(?)
Não entendi. É aquela história: tudo na vida é passageiro, menos...
É isso?
Abraços
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